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AC/DC, I'm the Boggie Man!!

Rock'n'roll, para mim, não tem estilo melhor. Se você está estressado depois de um dia no trabalho ou na escola, músicas agitadas são o que não falta. Se você está romantico, ou vai encontrar sua cara metade, uma balada como "I Don't Wanna Miss a Thing" da banda Aerosmith também estão na lista. Enfim, o rock não tem como ser comparado. Fazendo a mesma comparação que fiz no post sobre B.B. King, o Rock já é algo um pouco mais apimentado, o baixo e até um sintetizador começam nas entradas. O prato principal, a guitarra marcante e os vocais bem compostos formam uma linda explosão de sons, e ainda mais acompanhados de uma bateria mais do que apenas um marcador de tempo nos dá enfim o banquete do Rock. Angus em suas incríveis performances, fazendo seu famoso duck walk. E não é possível nos encantarmos com um banquete tão maravilhoso sem antes conhecermos os cozinheiros que o prepararam, e sem duvida, alguns dos melhores dos melhores, começaram na A
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B.B. King, this is blues baby!

The Thrill, baby! Como não se sentir contagiado ouvindo um blues? O estilo seria algo em cima do muro, não nos deixa agitados como uma balada roqueira mas também não traz a calmaria constante de um clássico do jazz, o blues traz uma bateria mais calma, um baixo de peso, trompetes e trombones para terminar de temperar esse grande banquete, mas sempre tem o prato principal. Como deixar de lado a guitarra, não é só por tocar o instrumento que eu o considero o principal do blues, mas sim pelas frases e rifs elaborados, o sentimento de um bom dedilhado vindo de um amplificador Lab Series e uma Les Paul nas mãos de um gênio, sem drives, reverbs ou delays, só a mais pura emoção de uma guitarra e seu mestre, como um domador de leões, transformando o agressivo em suave, o som sujo em uma bela sinfonia, o sentimento em música. É preciso muito estilo para parecer com o rei do blues E com certeza não é qualquer um que consegue fazer com que uma guitarra se torne de um leão para um

Bonnie e Clyde, o amor é vermelho como o sangue

Bonnie e Clyde em uma foto achada em um esconderijo . O ano era 1931, dois anos antes os Estados Unidos passava pela maior crise econômica da historia, o período entre guerras foi no mínimo desesperador, depois de toda a histeria que aconteceu depois de terminada a Primeira Guerra Mundial foi cortado por uma massiva quebra da bolsa de valores, o desespero tomou conta de todo o mundo, mas para quem vivia no centro dos Estados Unidos havia um outro motivo para se assustar, um casal sanguinário que roubava e depois matava suas vitimas, Bonnie e Clyde. Hoje é dia 12 de junho, dia dos namorados, esse post é dedicado à essa data, a todos os casais desejo muito amor, e quem é solteiro tenha paciência, assim como Clyde tinha Bonnie, todos teremos nosso amor eterno. Clyde em seu primeiro enquadro. Deixando de lado então o romantismo e partindo para a historia desse casal. Clyde Chestnut Barrow nasceu em 24 de março de 1909 no Texas, Clyde nasceu em uma família pobre

Spitfire, o cospe-fogo que derrotou a Luftwaffe

O Grande herói inglês, Spitfire O ano era 1936, a ascensão do nazismo na Alemanha acabara de acontecer, mais tarde começaria o maior conflito bélico da historia atual, a Segunda Guerra Mundial. Os nazistas davam medo, em solo, Hitler entupia seus soldados com opioides, criando o mito do supersoldado, os soldados em efeito do que baseia a heroína não dormiam, eram atingidos e ainda assim lutavam. No mar, as frotas do mar do Norte (e não, Jon Snow não estava nessa frota) e a do mar Báltico assustava até o mais experiente almirante britânico com, e finalmente, a extremamente perigosa Luftwaffe, a força aérea alemã não era só numerosa, os caças Me-109 foram desenvolvidos para parecerem maus, e eles eram. Os maiores azes da história voaram nesses vilões.Porém, um certo caça, um pequeno que nunca pareceu muita coisa pois seus armamentos não davam nem calafrios, mas uma coisa que ninguém deu muita atenção foi a velocidade. Os pequenos caças ingleses eram muito mais rápidos que os ale

Crise dos Mísseis, a guerra batendo na porta. (e um pequeno recado)

Os capitães Kruschev e Kennedy, da URSS e EUA. Quando estamos sentados em nossas cadeiras na escola e ouvimos nosso professor falar de Guerra Fria em pleno ano de 2019, temos a impressão que foi uma troca de xingamentos entre Estados Unidos e URSS, como dois garotos discutindo para escolher seus times na educação física, mas o que não entendemos é como as pessoas que viveram entre 1945 até 1991 se sentiam, o medo de olhar para o céu e ver um míssil atômico caindo rapidamente era constante, apesar de nunca acontecer. Mas em 16 de outubro de 1962 até 28 de outubro do mesmo ano, as pessoas viveram com o medo da explosão da guerra, a 3° Guerra Mundial nunca esteve tão perto de acontecer de fato como em Cuba. De um lado do campo estavam os Capitalistas, liderados por Estados Unidos, o capitão da vez era John Frederick Kennedy. Do outro lado estava o time da URSS, seu capitão era Nikita Kruschev, esses dois times brigavam feio desde o término da Segunda Guerra para decidir q

George Lucas, em uma Hollywood muito, muito distante.

George Lucas, o mestre Jedi que criou Star Wars  e Indiana Jones  Quando pensamos em cinema, principalmente em filmes de ficção científica, vários dos maiores cineastas e suas obras que pisaram em Hollywood aparecem em nossa mente, Steven Spielberg e seus incontáveis sucessos como "Jurassic Park", Stanley Kubrick com "2001 Uma Odisseia no Espaço", James Cameron com "Exterminador do Futuro", J.J. Abrams e a lendária "Star Trek", entre muitos outros nomes, mas um deles, fez mais do que apenas um roteiro de ficção, criou um universo inteiro, uma nova galáxia com a presença de uma Força mística que está presente em tudo, droides, espécies, naves e até espadas de luz,tudo criado por um jovem visionário com um grande roteiro. Com todas estas evidências, fica obvio que o grande homem que irá aparecer hoje em meu blog é, um dos maiores ídolos de minha vida inteira, o diretor de "Indiana Jones" e os magníficos filmes da saga "Star War

Ayrton Senna, o Ligeirinho da F1

Ayrton e seus simbólicos macacão vermelho e capacete com as cores da bandeira brasileira. Na década de 80, a Fórmula 1 começava a ser uma das competições mais cobiçadas do automobilismo, pilotos como Nikki Lauda, Alain Prost, Nelson Piquet e Keke Rosberg voavam em suas máquinas, McLaren e Willians dominavam o campeonato nesta década, seguidas por Lotus e Ferrari, e era da McLaren um dos pilotos mais emblemático e famoso de toda a história do automobilismo, Ayrton Senna, um brasileiro que revolucionou o jeito de se correr, deixando todos comendo poeira por seu estilo de pilotagem agressivo e perigoso, mas que sempre mostrava o porque devia estar atrás dos volantes. Ayrton ainda criança com seu primeiro kart. Ayrton Senna da Silva nasceu na grande Sampa em 21 de março de 1960, aos 4 anos de idade, incentivado por seu pai, Ayrton começou no kart, treinando em Interlagos, foi aí que sua carreira no asfalto começou. Aos 9 já dirigia carros como Jeeps como um profissional, aos 13